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20 de junho de 2017

DOMINGOS CIPRESSO FILHO COMEMORA SEU CENTENÁRIO!


(Fotos de Maiara Carvalho)

Nossa cidade está em festa!
Afinal, não é sempre que podemos comemorar o centenário de um conterrâneo tão querido.
Um homem digno, batalhador, querreiro, amigo, carinhoso... e um grande poeta!

Nosso querido poeta Domingos Ciresso Filho completou 100 anos.
Um século!
Esta bênção é para poucos e não só a você, Seu Dominguinhos, mas a todos nós que temos o prazer  de conhecê -lo.

Que a alegria o acompanhe por todos os momentos de sua vida.
Que Deus continue guiando todos os seus passos e iluminando cada vez mais o seu caminho.

Sua simpatia  contagia a todos que têm o  prazer de conviver ou mesmo ter um "dedinho" de prosa com você.   Pois você é uma pessoa especial, iluminada  e todos nós merecemos  receber, pelo menos pouco, de sua luz.

Seu Domingos, ou mais carinhosamente "Seu Dominguinhos", nunca se esqueça o quanto é especial para nossa cidade, para sua família e seus amigos.

Parabéns pelo seu Centenário.
Parabéns por tudo o que é. Parabéns por este dia de festa e alegria, por ser amigo de tantos.
Um amigo que merece os melhores votos de saúde e paz.
Continue firme na esperança dos sonhos, você nasceu para realizar, você nasceu para alcançar.
Que a felicidade se faça  sempre presente em todos os momentos de sua vida!
Que as bênçãos do céu
esteja sobre você e que a paz que lhe desejamos hoje lhe acompanhe sempre!

A partir de agora ainda mais bênçãos estarão prontas para serem derramadas em sua vida!

Feliz Aniversário, grande homem!!!

Um pouco da vida de Domingos Cipresso Filho:
Dominguinhos nasceu em Brazópolis em 25 de maio de 1917.
Casou-se, em 1950, com a professora Dona Aparecida Freitas Cipresso com quem teve is filhos Sara, Cibele, José de Lurdes, Assis, Ivam e Régis.
Frequentou o Grupo Escolar Cel Francisco Braz e o Ginásio Brazópolis.
Ainda jovem foi fundador do Jornal "Sangue Moço " que fez muito sucesso entre os estudantes.
Foi também flautista da Banda Santa Cecília, participando também de outras bandas e diversos festivais.
Antes de seus  20 anos partiu para o Rio de Janeiro, onde ingressou no Campo dos Afonsos. Era um admirador da aviação.
Depois de longo tempo foi promovido a Sargento e mandado para servir em zona de guerra, no extremo sul do Brasil. Serviu ao Brasil antes, durante e depois da Segunda Guerra Mundial.
Pedindo licença do serviço militar, voltou a Brazópolis.
Prestou concurso público e  foi nomeado Servidor do Estado.
Dedicou toda sua vida ao seu grande talento: a literatura.
Foi redator do Jornal Brazópolis, publicou os livris "O Velho e o Rio... e outros versos.
Participou dis livros "Brazópolis -  100 Anos de Emancipação Política" e "Castelo - Antologia da Academia de Letras e História".
Ocupa a cadeira no. 6 da Academia Brazopolense de Letras e História, cujo patrono é João Mário Braga Mendonça.
(Dados extraídos do livro "Escritores de Brazópolis" de Edgard e Isa Guimarães)

Um comentário:

Unknown disse...

É madeira de lei que dura eternamente,nada destrói, passa dia, passa noite e passa ano e continua lá. Isso prova o que é bom resiste a tudo, felicidades e que dure eternamente até suas forças aguentar aqui no planetinha terra. Abços.André Minchetti

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